domingo, 22 de agosto de 2010

CLASSIFICAÇÃO DO GRUPO 2.

Classificação do Grupo 2 após a 5º rodada. Apesar da derrota do Gremio Catanduvense as posições continuam as mesmas.

LEMENSE 0 x 1 BOTAFOGO FC

VORATY RFC 2 x 1 EC XV DE PIRACICABA

GRÊMIO CATANDUVENSE 0 x 3 RIO CLARO


CLASSIFICAÇÃO

1º- BOTAFOGO - 13Pts

2º- RIO CLARO - 11Pts

3º- GREMIO - 6Pts

4º- VOTORATY - 6Pts

5º- LEMENSE - 5Pts

6º- XV PIRACICABA - 1Pts

SEGUNDO TURNO

6º RODADA


BOTAFOGO FC X RIO CLARO


LEMENSE X VORATY RFC


GRÊMIO CATANDUVENSE X EC XV DE PIRACICABA

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

DIA DE DECISÃO


Dia de decisão é o dia que vemos "quem é quem" é o dia que os verdadeiros guerreiros mostram sua cara dentro de campo e não ficam se escondendo no meio da partida, os grandes atletas são os que brilham nessa hora, são os que vão pra cima sem ter medo do adversário, sem ver quem está no outro lado e nem ver contra quem esta jogando, é nesse jogo que vamos ver quem realmente se entrega totalmente na partida e luta os 90 minutos por um melhor resultado.


Neste sábado temos que entrar em campo sabendo que vamos jogar uma partida muito importante, partida essa que poderá ser o divisor na nossa carreira, quantos atletas que hoje são profissionais passaram por momentos como esse que estamos vivendo ou até mesmo pior, muitos ficaram pelo caminho não por falta de capacidade mas por falta de garra em partidas como essa que vamos jogar, já outros que ninguém apostava no dia a dia de trabalho entravam em jogos importantes e decisivos e arrebentava com a partida com muita RAÇA e DETERMINAÇÃO, é isso que manda no futebol hoje a vontade de vencer e o tesão de ganhar uma partida!


Eu sei que temos um grupo de guerreiros que estão loucos para mostrar que tem GARRA para chegar e ainda brilhar muito no futebol...



FORÇA, GARRA, UNIÃO E ALEGRIA.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

TRABALHO DA SEMANA

Bem como todos nos sabemos estamos em 3º lugar, 4Pts atrás do 1º colocado Botafogo e 2Pts atrás do segundo que é o Rio Claro nosso adversário de sábado. E isso só nos faz pensar que precisamos trabalhar muito essa semana para corrigir nossos erros dentro e fora de campo, para chegar no sábado e provar mais uma vez que temos um bom time e que podemos nos classificar para a próxima fase.

Então só nos restar suar muito essa semana e ficar totalmente focado na partida de sábado que vai valer 6Pts para nos!!!!!

PROGRAMAÇÃO

17/08 - Trabalho Físico - CELT 14h30

18/08 - Trabalho Físico - S. Salles 14h30

19/08 - Coletivo - S.Salles 14h30

20/08 - Recreativo - S.Salles 09h00


"A primeira e a melhor das vitórias é conquistar-se a si mesmo!"

sábado, 14 de agosto de 2010

Sub-20 do Botafogo vence por 3 a 1 o Grêmio Catanduvense


Catanduva (SP) – O Grêmio foi a Monte Azul Paulista enfrentar o Botafogo e acabou perdendo por 3 a 1. Foi a segunda derrota do Bruxo que encerra no próximo sábado, dia 21, no estádio Sílvio Salles, o primeiro turno da competição ao receber o Rio Claro.

O desfalque para essa partida será o atacante Geovani que recebeu o terceiro cartão amarelo e cumpre suspensão automática. Para a vaga, o comandante gremista poderá utilizar Renan ou Rafael “Da Lua”. O volante Ricardinho que estava em tratamento médico se recuperou e participou do jogo de hoje.

Ficha Técnica

Botafogo 3 x 1 Grêmio Catanduvense

Local: Estádio Otacília Patrício Arroyo – Monte Azul Paulista (SP)
Data e Horário: 14/08/3020 às 15h00
Arbitragem: Gustavo Turra, Rui G. De Oliveira Junior, Luciano Pereira de Souza e Rodrigo Santos
Cartões amarelos: Fernando, Jeovanio, Hudson e Júlio César (Botafogo); Geovani e Celcino (Grêmio Catanduvense)
Gols: Felipe 3' 1/T, Caio 5' 1/T e Helber 30' 1/T (Botafogo); Geovani 45 2/T de pênalti (Grêmio Catanduvense)

Botafogo
João Lucas, Fernando, Jeovanio (Hudson), Helder, Júlio César, Caio, Sandro, Jéferson, Caio Gandim (Renan), Álvaro e Felipe (Renato).
Técnico: Régis Angeli.

Grêmio Catanduvense
Bruno Garcia, Bruno Leal (Fabrício), Jéferson Costa, Douglas, Lenon (Rafael “Da Lua”), Washington, Brian (Renan), Ricardinho, Geovani, Felipe e Celcino.
Técnico: Kleber Silva.

CARACTERÍSTICAS E FUNÇÕES DO AQUECIMENTO NO FUTEBOL

A utilização do aquecimento antes de treinamento e partidas de futebol é uma prática comum, em vista disso, é realizada quase que instantaneamente e, em muitos casos, de forma empírica e sem embasamento científico. O conhecimento das características do esporte e da fisiologia humana é de fundamental importância para a programação correta dos exercícios e duração dessa atividade.
Procurou-se nesse artigo, elucidar a importância do aquecimento para a realização de uma atividade física e demonstrar as suas características para o futebol.


CONCEITOS

“Sob aquecimento entende-se todas as medidas, que antes de uma carga esportiva - seja para treinamento ou competição -, servem para a preparação de um estado psicofísico e coordenativo-cinestésico ideal, assim como para a profilaxia de lesões” (WEINECK, 1991, p. 434).
A capacidade de realizar atividades por um período prolongado depende da ativação de três sistemas: sistema cardiopulmonar; sistema circulatório e sistema neuromuscular (BOSCO, 1994). “Ao alcançar a temperatura ideal, todas as reações fisiológicas decisivas para a capacidade de desempenho motor transcorrem com o grau de eficiência mais favorável” (Israel citado por WEINECK, 1991, p. 435).

Para a eficácia do treinamento é necessária a realização de aquecimento sempre antes do mesmo (SCHMID; ALEJO, 2002).
Não se deve confundir aquecimento com alongamento. O aquecimento prepara gradualmente o atleta para a competição, inclusive utilizando exercícios de alongamento (SCHMID; ALEJO, 2002).

TIPOS

O aquecimento divide-se em passivo, ativo, mental e instintivo.
· Aquecimento Passivo – é uma atividade na qual o atleta praticamente não realiza movimento algum. Exemplo: sauna, duchas quentes, massagens, fornos etc (WEINECK, 1991; BATISTA, 2003; CHIESA, 2003). Deve ser utilizado como complemento do ativo (WEINECK, 1991).
·
Aquecimento Ativo – divide-se em geral e específico (WEINECK, 1991; McARDLE; KATCH; KATCH, 1992; BATISTA, 2003; CHIESA, 2003).

Geral - desenvolver as funções mais importantes do organismo mediante a estimulação dos principais grupos musculares, aumentando a temperatura corporal e temperatura muscular. Os exercícios gerais devem preceder os específicos.

Específico ou Especial - é a continuação do geral, mas capacitando os grupos musculares que irão atuar no treinamento ou jogo de forma específica.

· Aquecimento Mental – imitação dos gestos que serão utilizados no treino ou jogo. Esta reprodução ativa involuntariamente o sistema nervoso e o coloca em prontidão para realização da atividade (WEINECK, 1991; CHIESA, 2003). Segundo ROLOFF, citado por WEINECK (1991) o aquecimento mental só pode ser utilizado em seqüências muito fáceis ou totalmente automatizadas.

· Aquecimento Instintivo – acionado por estímulos dos centros nervosos cerebrais que produzem aumentos da freqüência cardíaca e respiratória, provocando aumento metabólico e elevando a temperatura corporal (CHIESA, 2003).

EFEITOS/BENEFÍCIOS
O aquecimento bem realizado pode ocasionar uma série de benefícios:

· Aumento da espessura cartilaginosa reduzindo o impacto sobre as superfícies articulares (BATISTA, 2003; CHIESA, 2003).

· Maior velocidade na contração e relaxamento muscular (WEINECK, 1991; McARDLE; KATCH; KATCH, 1992; SCHMID; ALEJO, 2002; BATISTA, 2003; CHIESA, 2003).

· Menor elevação na pressão arterial e menor elevação brusca da freqüência cardíaca (CHIESA, 2003).

· Melhoria da coordenação motora facilitando a realização de movimentos explosivos e de habilidade exigidos durante uma partida de futebol (POMBO; MORAIS, 1997a; SCHMID; ALEJO, 2002; BATISTA, 2003).

· Melhoria da oxigenação muscular pela facilitação da liberação de oxigênio pela hemoglobina ocasionada pelo aumento da temperatura corporal (McARDLE; KATCH; KATCH, 1992; SCHMID; ALEJO, 2002; BATISTA, 2003; CHIESA, 2003).

· Aumento da motivação (POMBO; MORAIS, 1997a; CHIESA, 2003).

· Menor incidência de lesões (WEINECK, 1991; BOSCO, 1994; POMBO; MORAIS, 1997a; SCHMID; ALEJO, 2002; CHIESA, 2003).

· Maior deficiência mecânica em virtude da menor resistência viscosa dentro dos músculos (McARDLE; KATCH; KATCH, 1992).

· Facilitação da transmissão nervosa e do metabolismo muscular nas temperaturas mais altas; um aquecimento específico também pode facilitar o recrutamento das unidades motoras necessárias numa atividade máxima subseqüente (McARDLE; KATCH; KATCH, 1992; BATISTA, 2003).

· Maior fluxo sangüíneo por meio dos tecidos ativos à medida que ocorre vasodilatação com temperaturas mais altas (McARDLE; KATCH; KATCH, 1992; BATISTA, 2003).

· Estimula gradualmente processos psicofísicos até alcançar níveis muito altos de ativação neuromuscular e neuro psíquica (BOSCO, 1994).

FATORES QUE INFLUENCIAM O AQUECIMENTO

Uma série de fatores pode alterar a forma, a duração e a intensidade do aquecimento. Estes fatores são divididos em: endógenos e exógenos (WEINECK, 1991; POMBO; MORAIS, 1997a; BATISTA, 2003).
Endógenos:

· Idade – quanto mais idade tiver uma pessoa, maior será a preocupação com o aquecimento. Deverá ser mais longo e gradual.

· Condição de Treinamento – um aquecimento muito intenso poderá cansar um atleta com pouco condicionamento físico.

· Estado Psicológico – o estado psicológico do atleta no momento da atividade poderá influenciar positiva ou negativamente no resultado do aquecimento.
Exógenos:

· Hora do dia – com o sono há um desligamento ou amortecimento de diversas funções corporais. Com o passar das horas aumenta a circulação e a temperatura corporal. Portanto, o aquecimento realizado durante a manhã deve ser mais lento e gradual.
Melhor horário seria entre 5 e 6 horas da tarde, ocorre um rápido aquecimento.

· Modalidade Esportiva – observar as características de cada modalidade para executar exercícios específicos.

· Temperatura Ambiente – quanto maior for a temperatura ambiente, menor deverá ser o tempo de aquecimento. Em ambientes chuvosos e frios, a duração do aquecimento deverá ser mais prolongada.

FORMAS E DURAÇÃO

Ao programar e executar um aquecimento deve-se observar os conceitos descritos até o momento. Agora a questão é saber como executar os movimentos e em que ordem eles devem ocorrer?

Para SCHMID e ALEJO (2002); LATORRE e BARELLA (2003), deve-se iniciar com movimentos simples e lentos, aumentando gradativamente a intensidade, complexidade e velocidade até alcançar movimentos semelhantes ao jogo. Deve ser gradual o suficiente para aumentar a temperatura muscular e central (McARDLE; KATCH; KATCH, 1992).
SCHMID e ALEJO (2002); LATORRE e BARELLA (2003) colocam que o primeiro passo no aquecimento são os exercícios de alongamento e depois se realizam movimentos balísticos.

Principalmente para atletas que treinam todos os dias, é necessário haver uma constante variação das formas de aquecimento, inclusive utilizando exercícios recreativos, isso é um componente motivacional para o treinamento, (LATORRE; BARELLA, 2003).

A duração mínima de uma atividade de aquecimento deve ser de 10 minutos (LATORRE; BARELLA, 2003), mas o que irá determinar realmente o tempo de duração são os fatores endógenos e exógenos descritos anteriormente.

Entre o fim do aquecimento e o início da atividade, o descanso deve ser de 5-10 minutos, apesar do efeito durar de 20-30 minutos (ISRAEL, citado por WEINECK, 1991; POMBO; MORAIS, 1997b).
POMBO e MORAIS (1997b) relataram um estudo no qual indivíduos aqueciam-se por 8 minutos em corrida contínua a 70% do VO2 máx. Foram utilizados vários protocolos (1o - descanso de 5 minutos; 2o - descanso de 10 minutos; 3o - descanso de 15 minutos; 4o - descanso de 20 minutos). Constatou-se que os indivíduos que descansavam mias de 10 minutos, demoravam mais para alcançar o VO2 máx. e o mantinham por menos tempo.
POMBO e MORAIS (1997b) ressaltam a importância do cuidado com o tempo de duração do aquecimento para não gastar as reservas energéticas e cansar o atleta.

CARACTERÍSTICAS PARA O FUTEBOL


É necessário observar os objetivos da sessão de treinamento. O aquecimento deverá ser diferente para um treinamento do que para o jogo (LATORRE; BARELLA, 2003).
Os atletas jovens, aproximadamente 12 anos, devem realizar um aquecimento com intensidade menor que os adultos, devido ao gasto calórico menor, maior temperatura muscular e evolução limitada dos sistemas biológicos (LATORRE; BARELLA, 2003).
Para jogadores de futebol é importante aquecer e preparar as articulações do tornozelo, joelho e coxo-femural (CHIESA, 2003).
Os exercícios devem compreender: tiros de no máximo 30 metros; movimentos de frente, costas, laterais e angulares; movimentos combinados da parte superior e inferior; trocas de direção e, saltos com uma e duas pernas (SCHMID; ALEJO, 2002).
A primeira parte do aquecimento não deve ter uma exigência anaeróbica, devendo a freqüência cardíaca ficar entre 130 e 160 bpm (POMBO; MORAIS, 1997b).

POMBO e MORAIS (1997b) definem uma seqüência para o aquecimento no futebol:
1. Exercícios técnicos com características aeróbicas de baixa intensidade (6 minutos);
2. Alongamento passivo (3 minutos);
3. Exercícios específicos com velocidade. Mini-jogos 5 X 5 (3-4 minutos);
4. Trabalho alático: 4-5 repetições, tiros de no máximo 10 metros (2 minutos);
5. Alongamento livre (2 minutos).

O autor, por meio de sua experiência prática e teórica coloca uma seqüência de movimentos que devem ser executados no aquecimento antes de uma partida de futebol:
1. Movimentos balísticos de baixa intensidade e velocidade, como deslocamentos de frente, laterais, costas etc. (3-5 minutos).
2. Exercícios de alongamento, ênfase nos grupos musculares dos membros inferiores (panturrilha, parte anterior e posterior da coxa, adutores, abdutores etc). É importante não esquecer os membros superiores e, principalmente os músculos do pescoço, esses muito exigidos durante uma partida (3-5 minutos).
3. Exercícios técnicos realizados em duplas. Como: passe, cabeceio, condução etc. Nessa etapa, aumentar a velocidade e intensidade dos movimentos (5-6 minutos).
4. Exercícios de deslocamentos e passes longos em grande espaço ou mini-jogos, simulando ações do jogo (3-5 minutos).
5. Novamente exercícios de alongamento, só que nessa etapa os atletas escolherão individualmente os grupos musculares que necessitam um novo estiramento. O preparador físico pode utilizar esse momento para motivar os atletas (2 minutos).

CONCLUSÕES


A exigência física durante um treino ou jogo é muito grande. Os atletas devem estar aptos há realizar diversos movimentos na maior amplitude e intensidade possível. Portanto, pode-se constatar a importância fundamental do aquecimento antes da prática do futebol.
Infelizmente muitas atividades de aquecimento estão baseadas no empirismo, ou seja, na tentativa erro/acerto e não em estudos científicos (POMBO; MORAIS, 1997a). O preparador físico deve estar atento as características físicas e fisiológicas da modalidade, para definir a intensidade, a duração e os tipos de exercícios a serem executados durante o aquecimento, evitando esse empirismo preconizados pelos autores acima.
Os membros da comissão técnica ou o professor devem estar atentos com a hidratação do atleta antes e após o aquecimento. Atividades em ambientes muito quentes e úmidos podem provocar desidratação muito rápida.




quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Classificação Grupo 2

3º RODADA

Lemense 1 x 0 Gremio CAT

Votoraty 2 x 3 Botafogo

XV Piracicaba 0 x 1 Rio Claro

CLASSIFICAÇÃO

Botafofo - Pts 07

Gremio - Pts 06

3° Rio Claro - Pts 05

4º Leme - Pts 04

Votoraty - Pts 03

6º XV Piracicaba - Pts 0


4º RODADA

14/08 - Botafogo x Gremio CAT

14/08 - Rio Claro x Votoraty

14/08 - XV PIR x Lemense


*O horário do treino de amanhã foi alterado será as 09h00 no estádio Sílvio Salles.

Primeira derrota.

Catanduva (SP) – Pela terceira rodada do Campeonato Paulista Sub-20, a equipe do Grêmio Catanduvense foi até a cidade de Leme enfrentar a equipe da casa e acabou perdendo pela contagem mínima, aos 9 minutos da etapa final e num gol de cabeça do zagueiro gremista Pablo. Foi a primeira derrota do Bruxo, que antes havia vencido o XV de Piracicaba por 4 a 3 e o Votoraty por 2 a 0.
De acordo com Adriano Araújo, preparador físico da equipe, além do campo não ser um dos melhores para se jogar futebol, o empate já estaria de bom tamanho se não fosse o gol dado ao time adversário. "Além do mais, nossa equipe não jogou bem. Vamos trabalhar agora para pegar o Botafogo", disse.
A equipe comandada pelo técnico Kleber Silva jogou com Bruno Garcia, Bruno Leal, Jéferson Costa, Douglas, Pablo (Zé Eduardo), Washington, Lenon, Felipe (Renatinho), Geovani, Brian (Rafael "Da Lua") e Celcino. O próximo desafio será diante do Botafogo e o jogo será disputado na cidade de Monte Azul Paulista, sábado (14), às 15h00.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

SEMANA DE TRABALHO

Esta semana teremos muito trabalho com o nosso grupo, será mais um trabalho de recuperação porque jogamos no sábado, folgamos no domingo e vamos reapresentar na segunda a tarde no Sílvio Salles para fazer uma recuperação dos atletas que jogaram a partida de sábado, já na terça feira também no Sílvio Salles será feito um treino tatico com o Treinador Kleber Silva que já estará visando a partida de quarta feira contra o Lemense FC, então na quinta faremos outra recuperação já preparando os atletas para o jogo de sábado em Monte Azul contra a boa equipe do Botafogo.

PROGRAMAÇÃO:

Segunda 14h30 - Físico - Sílvio Salles

Terça 14h30 - Tatico - Sílvio Salles

Quarta 08h00 - Saída para Leme - Sílvio Salles

Quinta 14h30 - Físico - Sílvio Salles

Sexta 14h30 - Tatico - Sílvio Salles

*Sábado ainda esta para definir horário da saída para Monte Azul.



sábado, 7 de agosto de 2010

PAULISTA SUB20

GRUPO 2

2º RODADA
07/08/2010 – 15:00 – BOTAFOGO FC 3 X 1 EC XV DE PIRACICABA
07/08/2010 – 15:00 - GRÊMIO CATANDUVENSE 2 X 0 VOTORATY/RIBEIRÃO
07/08/2010 – 15:00 – CA LEMENSE 0 X 0 RIO CLARO FC

CLASSIFICAÇÃO

GRUPO 2
1º Catanduvense - 6 Pts

2º Botafogo - 4Pts

3º Votoraty/Ribeirão - 3Pts

4ºRio Claro - 2Pts

5º Lemense - 1Pts

6º XV de Piracicaba - 0Pts

PRÓXIMOS JOGOS

3º RODADA

11/08/2010 – 15:00 - VOTORATY RFC X BOTAFOGO FC

11/08/2010 – 15:00 – XV DE PIRACICABA X RIO CLARO

11/08/2010 – 15:00 – LEMENSE X GRÊMIO CATANDUVENSE

GREMIO CAT 2 x 0 VOTORATY


Catanduva (SP) – Grêmio e Votoraty se enfrentaram pela segunda rodada do Campeonato Paulista Sub-20 e a equipe feitiço levou a melhor, venceu pelo placar de 2 a 0, com Brian aos 20 da etapa inicial e Douglas aos 25 do segundo tempo. Com esse resultado, o Bruxo assume a primeira colocação do Grupo 2, com duas vitórias.
O próximo desafio da equipe comandada pelo técnico Kleber Silva será na quarta-feira, dia 11, em Leme e no sábado (14), é a vez do Botafogo de Ribeirão Preto. Aliás, essa partida não será disputada no Santa Cruz e sim em Monte Azul Paulista. A razão é que o Santa Cruz passa por reformas e não possui condições de jogo.

Na segunda-feira, todos os lances e as fotos da partida estarão disponíveis aqui no site.


Ficha Técnica
Grêmio Catanduvense 2 x 0 Votoraty
Local: Estádio Sílvio Salles – Catanduva (SP)Data e horário: 07/08/2010 às 15h00Arbitragem: Antonio F De Souza Silva, Luis A Nilsen, Rui G De Oliveira Junior e Márcio A G SilvaCartões amarelos: Lenon e Geovani (Grêmio Catanduvense); Leopoldo e Felipe (Votoraty)Cartão vermelho: Felipe (Votoraty)Gols: Brian 20' 1/T e Douglas 25' 2/T (Grêmio Catanduvense)


Grêmio CatanduvenseBruno Garcia, Bruno Leal, Jéferson Costa, Douglas (Elton “Eré”), Pablo, Washington, Lenon, Felipe, Geovani (Rafael “Da Lua”), Brian e Celsino.Técnico: Kleber Silva.


VotoratyVinícius, Tales (Juninho), Leopoldo, Felipe, Pedrinho, Munhóz, Júlio, João, Macarrão (Junior), Ferraz (Sócrates) e Dan.Técnico: Gil Baiano.

Força Gremio

Estamos a menos de 3 horas da nossa partida e hoje vamos ter um jogo muito mais muito importante mesmo, jogo que vale a 1º colocação do Grupo 2, só gostaria de pedir a todos vocês que no momento que pisarmos no vestiário já ficássemos totalmente focado em tudo o que esta para acontecer com todos nos, não pense só no hoje mas pense no que pode vir e eu sei que vira no decorrer da nossa vida no futebol, então vamos acreditar em cada um que faz parte dessa equipe ou melhor dessa família; olhe na cara de cada um e pense que você esta ali não só por você mas esta ali para ajudar os seus companheiros de equipe porque eles também vão te ajudar, acredite que ninguém chega a lugar nenhum sozinho todos nós precisamos de ajuda para chegarmos no nosso objetivo.


E hoje nosso objetivo é único VENCER o Votoraty e eu sei que GARRA, CAPACIDADE e COMPETÊNCIA nos temos para isso, a torcida estará la para nos apoiar, nossa família estará la para nos apoiar também, mas nada disso nos ajudara se nos não corrermos um pouco mais, se nos não tirarmos o fôlego de onde não tem para chegar na bola que esta perdida, eu sei e acredito que o melhor sempre esta por vir e hoje teremos mais um pedacinho do melhor, sabe porque? porque amamos o que nos fazemos, porque trabalhamos e suamos muito para chegar esse momento e ele chegou, agora só depende de cada um entrar em campo e dar tudo o que tem para dar, para sairmos com o melhor resultado e esse resultado é a VITORIA!!!

GARRA, ALEGRIA E UNIÃO......

BOA SORTE A TODOS.

quinta-feira, 5 de agosto de 2010

O Modelo de Jogo.

O conceito de modelo de jogo (MJ) aparece nesse momento muito pertinente nas literaturas buscadas pelos profissionais que estão sempre à procura de evolução sobre questões ligadas aos esportes coletivos e almejam tornar cada vez mais consistente sua filosofia de trabalho. Enquanto no Brasil pouquíssimo material foi produzido sobre o tema, na Europa ele é alvo de discussões há muito tempo, como podemos observar nesse trecho escrito por Teodurescu em 1984, em que o autor considera que o modelo de jogo é uma referência, construída a partir de outras referências de ordem de rendimento superior, que postulam um conjunto de ações individuais e coletivas dos jogadores e da equipe, integradas com o espírito físico e psíquico característico do jogo. Na década de 90, o autor Júlio Garganta escreveu bastante sobre o assunto, devido à relação que o mesmo tem com sua proposta metodológica de ensino para os jogos desportivos coletivos. Recentemente, José Mourinho (2006), afirmou que ter um modelo de jogo definido é o mais importante para uma equipe de futebol, e tal modelo é um conjunto de princípios que dão organização a sua equipe por isso deve ter relevância especial desde o primeiro dia de trabalho. O treinador português e o autor romeno Teodurescu, em publicações com intervalo maior do que vinte anos referem-se ao conceito de MJ com muita proximidade, apesar de utilizarem-se de algumas palavras distintas para descrevê-lo.
O modelo de jogo é o núcleo de toda a periodização tática, sem a definição do modelo torna-se descontextualizado o trabalho sob a perspectiva da periodização tática. O foco nesse novo cenário está na forma de jogar que será construída ao longo da temporada, visando uma regularidade competitiva e evolução constante nos comportamentos da dominante tática para que se atinja o “pico do modelo de jogo” como objetivo do processo. A periodização deve englobar a especificidade do MJ adotado em aspectos cognitivos, físicos, táticos, técnicos e psicológicos, além dos princípios e sub-princípios de jogo que serão aplicados pela equipe nas organizações ofensiva, defensiva e nas transições defesa-ataque e ataque-defesa. Portanto, modelo de jogo não é somente a tática usada pelo treinador, mas sim um conjunto de ações, pensamentos e princípios seguidos pela equipe. Ao elaborar os treinos, deve-se levar em conta o MJ previamente definido, ou seja, o processo de treinamento deve englobar exercícios que seguem o MJ escolhido pelo treinador. E que fique claro que todas as equipes possuem um MJ, independente do método de treino aplicado e do conhecimento do treinador sobre o tema, o que poderá variar é o quão elaborado (ou não) é o MJ que determinada equipe apresenta no campo. Colocar onze jogadores no campo defensivo e “dar chutões” ou jogar realizando uma zona pressionante são dois MJ com um grau de complexidade bem distinto, desde a forma como se operacionalizar um treinamento para construí-los, passando pela assimilação dos atletas, até sua aplicação no jogo.
O treinador, na fase inicial do trabalho deve definir o modelo de jogo da equipe junto com sua comissão técnica, levando em conta sua idéia de jogo, a característica dos jogadores, os princípios de jogo, a organização funcional e a estrutura do clube. O modelo de jogo deve ter objetivos bem definidos e bem claros para todos, para que cheguem a atingir tais metas. Porém, devem saber que esse modelo de jogo pode sofrer ajustes, para que haja um aperfeiçoamento gradativo.
Referências Bibliográficas
Amieiro, N. (2005) Defesa à Zona no Futebol: Um pretexto para refletir sobre o … bem, ganhando!. Edição do Autor. 2005.
Oliveira, B. et al (2006) Mourinho: Porquê tantas vitórias?. Editora Gradiva. 2006.
Teodurescu, L. (1984) Problemas de Teoria e Metodologia nos Jogos Desportivos. Livros Horizonte. 1984

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

JOGAR EM AÇÃO E REAÇÃO.

“Quem marca ao homem corre por onde o rival quer. Essa caçada tem por fim capturar um inimigo, mas omeio usado converte o marcador em prisioneiro”(Valdano, 2002)
Durante uma partida de futebol, as duas equipes passam todo o tempo apresentando comportamentos em função dos acontecimentos do jogo. Dependendo do nível da competição e do quão preparadas estão as equipes essas ações podem ser mais coletivas ou menos coletivas, mais planejadas ou menos planejadas, mais em resposta às atitudes do adversário ou menos em resposta às atitudes do adversário. Diante desse cenário temos ao longo da partida uma oscilação do domínio das ações do jogo por parte desta ou daquela equipe, podendo ocorrer de forma até certo ponto equilibrada ou não, com uma equipe tendo domínio sobre grande parte das ações construídas no jogo. Esse talvez seja um dos maiores dilemas do treinador, buscar as explicações para os dois momentos (como dominador e dominado) para melhor compreensão da sua equipe e para poder interferir de forma assertiva no processo de treino, no relacionamento com os atletas e nas substituições e alterações táticas que realiza durante as partidas.
Para que uma equipe consiga dominar o seu adversário, ela precisa naquele período de domínio (sejam trechos dentro de uma partida ou a partida toda) ter um controle sobre um maior número de variáveis que influenciem no resultado da partida do que seu rival. E aí inclui-se a estruturação do espaço de jogo, princípios de ataque e defesa, timings de transição e outras inúmeras variáveis.Jogar em ação seria, portanto, ter a iniciativa sobre as ações do jogo, fazer com que a equipe realize comportamentos coletivos muito bem coordenados que o adversário tenha grande dificuldade em interferir, ou por não estar habituado a confrontar-se com determinada situação, ou pela qualidade com que a equipe dominadora a executa. Para isso é necessário assumir a partida, ter a bola, ter estruturas de circulação da mesma, boa amplitude, profundidade ofensiva e transições que permitam recuperar a bola o mais rápido possível quando for perdida. Outra opção para jogar em ação é optar pelo controle da partida, com o domínio das variáreis porém sem a necessidade absoluta de ter a bola (pode-se ter o controle com a bola também), preocupando-se em gerir os espaços do campo.A frase de Valdano no início do texto exprime uma incoerência que algumas (senão muitas) equipes apresentar no seu jogar. Ao se preocupar em anular adversários, essas equipes acabam por esquecer (ou não priorizar) algo que é fundamental: jogar futebol para ganhar jogos. Acompanhar o jogador adversário pelo espaço que ele se desloca, faz com que o marcador sempre “reaja” às movimentações adversárias, portanto, a equipe que está sem bola joga em reação. E jogando em reação permitem ao adversário o controle sobre a partida. Tendo o controle sobre a partida aumentam as chances do meu adversário procurar por um jogo que lhe seja habitual e que faz melhor. O marcador-prisioneiro deve ao fato de este não poder se preocupar em cumprir princípios de jogo que não sejam a referência ao adversário direto, podendo-o levar para espaços do campo que não lhe sejam favoráveis.Construir uma forma de jogar que seja ativa exige um trabalho mais elaborado do que um jogar reativo, mas considerando todo o lado estratégico do futebol, não pode-se desconsiderar o jogar em reação como uma alternativa para o confronto com determinadas características dos adversários.
Referências Bibliográficas
Valdano, J. (2002) El miedo escénico y otras hierbas. Aguilar. Madrid.

segunda-feira, 2 de agosto de 2010

ESTRÉIA NO PAULISTA...


Nesse último domingo foi a nossa estréia no Paulista SUB 20, jogo fora de casa contra o bom time do XV de Piracicaba, saímos de Catanduva ás 08h20 e paramos em Ibaté ás 11h00 para almoçar; Comissão, jogadores e diretores estavam todos concentrados para partida, chegamos ás 13h50 no estádio Barão de Serra Negra, fomos até o gramado e sentimos que seria uma bela partida, no aquecimento estávamos ansiosos para o início do jogo a motivação era geral e a confiança era maior ainda, assim entramos em campo sabendo que seria uma partida muito difícil para todos nós.


Entramos com uma defesa bem postada e com um meio campo rápido na saída de bola para armar um contra ataque que poderia ser fatal e assim aconteceu fizemos dois gols usando a velocidade do nosso meio campo e a força do nosso ataque com Geovani que no primeiro gol recebeu a bola do ala esquerdo Washington que com muita habilidade abriu o placar e em mais um contra ataque o volante Ricardinho numa roubada de bola armou toda a jogada do segundo gol que também foi do atacante Geovani, no final do primeiro tempo o XV descontou.


No segundo tempo a equipe adversária veio para cima e conseguiu a virada, sem desanimar o Gremio chegou no empate num belo chute de fora da área do zagueiro Douglas e uma nova virada aconteceu com mais um belo gol do artilheiro do dia Geovani, assim até o final da partida a RAÇA da equipe Catanduvense prevaleceu e saímos com a vitória!!!!


XV PIRACICABA 3 x 4 GREMIO CATANDUVENSE


Agora é trabalhar essa semana para enfrentar o VOTORATY no sábado em casa.


PROGRAMAÇÃO DA SEMANA


Terça Feira - 14h30 CELT - Físico.


Quarta Feira - 14h30 CELT - Trabalho com bola.


Quinta Feira - 14h30 Sílvio Sales - Coletivo.


FORÇA GREMIO...